Análisis de los grupos de investigación de las áreas científicas con mayor aplicabilidad productiva en el Brasil: competencias e interacciones con las empresas
Resumen
Este artículo analiza las competencias de los grupos de investigación de la BR Survey en la generación de ciencia y tecnología y cómo pueden estos asociarse en interacción con las empresas. Para esta observación, hicimos una clasificación de los grupos conforme a la propuesta del cuadrante de Stokes (2005) y mediante la técnica estadística qualitative comparative analysis (QCA). Como resultado principal, se puede destacar que la competencia científica y tecnológica de los grupos de investigación no es una condición necesaria para que se incluyan en interacciones con empresas, habiendo aún grupos de investigación sin capacitación científica y tecnológica que realizan más interacciones en el quantum total y tienen valores cercanos en el análisis relativo al número de investigadores que los de grupos más capacitados, aquellos situados en el cuadrante de Pasteur.Referencias
Albuquerque, E. M. (1999). National Systems of Innovation and Non-OCED Countries: Notes About a Rudimentary and Tentative «Tipology». Brazilian Journal of Political Economy, 19 (4-76), 35-52.
Albuquerque, E. M., Silva, L. A., Rapini, M. S., & Souza, S. G. A. (2005). Interactions Between Firms and Universities in an Immature System of Innovations: A Survey of Industrial R&D-Performers Firms in Minas Gerais. Texto para discusión N° 280. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar.
Arozena, R., & Sutz, J. (2001). La universidad latinoamericana del futuro: tendencias, escenarios, alternativas. México: Udual.
Arza, V. (2010). Channels, Benefits and Risks of Public-Private Interactions for Knowledge Transfer: A Conceptual Framework Inspired by Latin America. Science and Public Policy, 37(7), 473-484.
Britto, G., Santos, U. P., Kruss, G., & Albuquerque, E. M. (2015). Redes globais de inovação e interações universidade-empresa: uma análise exploratória de dados. Revista Brasileira de Inova-ção, 14(1), 163-191.
Bush, V. (1945). Science: The Endless Frontier. Washington: United States Government Printing Of-fice.
Caliari, T., & Rapini, M. S. (2017). Diferenciais da distância geográfica na interação universidade-empresa no Brasil: um foco sobre as características dos agentes e das interações. Nova Econo-mia. En prensa.
Caliari, T., Santos, U. P., & Mendes, P. S. (2016). Geração de tecnologia em universida-des/institutos de pesquisa e importância da interação com empresas: constatações através da base de dados dos grupos de pesquisa do CNPQ. Análise Econômica, 34, 285-312.
Carneiro, S. J., & Lourenço, R. (2003). Pós-graduação e pesquisa na universidade. En E. B. Viotti, & M. Macedo (Orgs.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil (pp. 169-227). Campi-nas: Editora da Unicamp.
Chiarini, T., Oliveira, V. P., & Silva Neto, F. C. C. (2013). Spatial Distribution of Scientific Activi-ties: An Exploratory Analysis of Brazil, 2000-10. Science and Public Policy, 41, 625-640.
Chiarini, T., Rapini, M. S., & Vieira, K. P. (2014). Produção de novos conhecimentos nas univer-sidades federais e as políticas públicas brasileiras recentes de CT&I. Revista Economia & Tecnolo-gia, 10, 71-98.
Chiarini, T., & Vieira, K. P. (2011). Alinhamento das atividades de pesquisa científica e tecnológi-ca realizadas pelas IES federais de Minas Gerais e as diretrizes da política industrial, tecnológi-ca e de comércio exterior? Pitce. Revista Brasileira de Inovação, 10, 301-342.
Chiarini, T., Vieira, K. P. (2012a). As universidades federais mineiras estão se tornando mais de-siguais? Análise da produção de pesquisa científica e conhecimento (2000-2008). Revista Educa-ção e Pesquisa, 38(4), 897-918.
Chiarini, T., & Vieira, K. P. (2012b). Universidades como produtoras de conhecimento para o desenvolvimento econômico: sistema superior de ensino e as políticas de CT&I. Revista Brasi-leira de Economia, 66, 117-132.
Cruz, C. H. B. (2004). A universidade, a empresa e a pesquisa. En Seminário Brasil em Desenvolvimento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Río de Janeiro. Recuperado de http://www.ifi.unicamp.br/~brito/artigos/univ-empr-pesq-rev102003b.pdf
Cruz, C. H. D. B. (2014). «Ciência: a fronteira sem fim», uma apresentação. Revista Brasileira de Inovação, 13(2), 241-247.
Dagnino, R. (2003). A relação universidade-empresa no Brasil e o «argumento da hélice tripla». Revista Brasileira de Inovação, 2(2), 267-307.
Dasgupta, P., & David, P. A. (1994). Toward a New Economics of Science. Research Policy, 23, 487-521.
Dutrenit, G., & Arza, V. (2010). Channels and Benefits of Interactions Between Public Research Organisations and Industry: Comparing Four Latin American Countries. Science and Public Poli-cy, 37(7), 541-553.
Esteves, L. A., & Meirelles. J. G. P. (2009). Innovation and Cooperation Between Firms and Universities: Evidence from Brazil. En Third Conference on Micro Evidence on Innovation and Develop-ment, Meide. Río de Janeiro, Brasil.
Fernandes, A. C, Campello de Souza, B., Stamford da Silva, A., Suzigan, W., & Albuquerque, E. (2010). Academy-Industry Links in Brazil: Evidence About Channels and Benefits for Firms and Researchers. Science and Public Policy, 37(7), 485-918.
Freeman, C., & Soete, L. (1974/2008). A economia da inovação industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
Friedman, J., & Silberman, J. (2003). University Technology Transfer: Do Incentives, Manage-ment, and Location Matter? The Journal of Technology Transfer, 28(1), 17-30.
Hagedoorn, J., Link, A. N., & Vonortas, N. S. (2000). Research Partnerships. Research Policy, (29), 567-586.
Harmon, B., Ardishvili, J., Cardozo, R., Elder, T., Leuthold, J., Parshall, J., Raghian, M., & Smith, D. (1997). Mapping the University Technology Transfer Process. Journal of Business Venturing, 12(6), 423-434.
Kline, S. J., & Rosenberg, N. (1986). An Overview of Innovation. En R. E. Landau, & N. Ros-enberg (Orgs.). The Positive Sum Strategy: Harnessing Technology for Economic Growth (pp. 275-306). Washington: National Academy Press.
Longest, K. C., Vaisey. S., & Fuzzy: (2008). A Program for Performing Qualitative Comparative Analyses (QCA) in Stata. The Stata Journal, 8(1), 79-104.
Markmana, G. D., Gianiodisa, P. T., Phanb, P. H., & Balkinc, D. B. (2005). Innovation Speed: Transferring University Technology to Market. Research Policy, 34(7), 1058-1075.
Marques, R. A., Freitas, I. M. B., & Silva, E. M. P. (2007). Colaboração com universidade e as atividades para inovação de empresas brasileiras. Engevista, 9(2), 112-128.
Marx, K. (1890/1985). O capital: crítica da economia política. Livro 1, O processo de produção do capital (10.a ed.). São Paulo: Difel Difusão Editorial.
Mazzoleni, R. (2005). Historical Patterns in the Coevolution of Higher Education. Public Research and Nation-al Industrial Capabilities. Viena: Unido.
Mazzoleni, R., & Nelson, R. (2005). The Roles of Research at Universities and Public Labs in Economic Catch Up. Pisa: Laboratory of Economics and Management Sant’Anna School of Advanced Studies.
Mello, J. M. C., Maculan, A. M., & Renault, T. (2009). Brazilian Universities and their Contribu-tion to Innovation and Development. En B. Goransson, & C. Brundenius (Orgs.). Developing Universities: The Changing Role of Academic Institutions in Development (pp. 1-25). Londres: Routledge e IDRC.
Mowery. D., & Sampat. B. (2005). Universities in National Innovation Systems. En J. Fagerberg, D. Mowery, & Nelson. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford University Press.
Nelson, R. (1959). The Simple Economics of Basic Scientific Research. Journal of Political Economy, 67, 297-306.
Nelson, R. R. (1982). The Role of Knowledge in R&D Efficiency. The Quarterly Journal of Economics, 97(3), 453-470.
Noble, D. F. (1979). America by Design: Science, Technology, and the Rise of Corporate Capitalism. Nueva York: Oxford University Press.
Pavitt, K. (1991). What Makes Basic Research Economically Useful? Research Policy, 20, 109-119.
Póvoa, L. C., & Rapini, M. S. (diciembre, 2009). Technology Transfer from Universities and Pub-lic Research Institutes to Firms in Brazil: What is Transferred and How the Transfer is Made. En Encontro Nacional de Economia, 37. Anpec, Foz do Iguaçu, Brasil.
Ragin, C. C. (1987). The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berke-ley, Los Ángeles y Londres: University of California Press.
Ragin, C. C. (2006). Set Relations in Social Research: Evaluating the Consistency and Coverage. Political Analysis, (14), 291-310.
Rapini, M. S. (2007a). Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do diretório dos gru-pos de pesquisa do CNPQ. Estudos Econômicos, 37, 211-233.
Rapini, M. S., Suzigan, W., Fernandes, A. C., Domingues, E., Carvalho, S. S. M., & Chaves, C. V. (2007b). O diretório dos grupos de pesquisa do CNPQ e a interação universidade-empresa no Brasil: uma proposta metodológica de investigação. Revista de Economia Contemporânea, 11(1), 99-117.
Rapini, M. S., Suzigan, W., Fernandes, A. C., Domingues, E., Carvalho, S. S. M., & Chaves, C. V. (2009). A contribuição das universidades e institutos de pesquisa para o sistema de inovação brasileira. En Encontro Nacional de Economia, 37. Anpec, Foz do Iguaçu, Brasil.
Rapini, M. S., Chiarini, T., & Bittencourt, P. F. (2015). University-Firm Interactions in Brazil: Be-yond Human Resources and Training Missions. Industry & Higher Education, 29, 111-127.
Rapini, M. S., Oliveira, V. P., & Caliari, T. (2016). Como a interação universidade-empresa é re-munerada no Brasil: evidências dos grupos de pesquisa do CNPQ. Revista Brasileira de Inovação, 15(2), 219-246.
Rapini, M. S., Oliveira, V. P., & Silva Neto, F. C. C. (2014) A natureza do financiamento influencia na interação universidade-empresa no Brasil? Revista Brasileira de Inovação, 13(1), 77-107.
Rapini, M. S., & Righi, H. M. (2006). O diretório dos grupos de pesquisa do CNPQ e a interação universidade-empresa no Brasil em 2004. Revista Brasileira de Inovação, 5(1), 131-156.
Renault, T., Mello, J. M. C., & Carvalho, R. (2008). Universities, Organizational Structure of the Research Activity and the Spin-Off Formation: Lessons from the Brazilian Case. En XXV IASP World Conference. Anpec, Johannesburgo, Sudáfrica.
Ribeiro, L. C., Albuquerque, E., Franco, L. M., & Moura, I. A. (2009). The Scientific and Techno-logical Trajectories of Four Latin American Countries: Mexico, Costa Rica, Argentina and Brazil [borrador]. Belo Horizonte: Cedeplar y UFMG.
Rihoux, B., & Ragin, C. C. (2009). Configurational Comparative Methods: Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Related Techniques. Applied Social Research Method Series. California: Sage Publications.
Rosenberg, N. (1974). Karl Marx on the Economic Role of Science. Journal of Political Economy, 82(4), 713-728.
Rosenberg, N. (1990). Why do Firms do Basic (With their Own Money)? Research Policy, 19(2), 165-174.
Schaeffer, P. R., Ruffoni, J., & Puffal, D. (2015). Razões, benefícios e dificuldades da interação universidade-empresa. Revista Brasileira de Inovação, 14(1), 105-134.
Schumpeter, J. A. (1911/1985). A teoria do desenvolvimento econômico. Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural.
Schumpeter, J. A. (1928). The Instability of Capitalism. The Economic Journal, 38(151), 361-383.
Schumpeter, J. A. (1942/2008). Capitalism, Socialism and Democracy. Nueva York: Harper Perennial Modern Thought.
Shane, S. (2002). Selling University Technology: Patterns from MIT. Management Science, 48(1), 122-137.
Stokes, D. E. (1997/2005). O quadrante de Pasteur. A ciência básica e a inovação tecnológica. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
Suzigan, W., & Albuquerque, E. M. (agosto, 2009). The Underestimated Role of Universities for Development: Notes on Historical Roots of Brazilian System of Innovation. En World Eco-nomic History Congress, 15. International Economic History Association. Utrecht, Países Bajos.
Tether, B. (2002). Who Co-operates for Innovation, and Why: An Empirical Analysis. Research Policy, (31), 947-967.
Tobin, J. (1958). Estimation of Relationships for Limited Dependent Variables. Econometrica, 26(1), 24-36.
Wright, M., Birley, S., & Mosey, S. (2004). Entrepreneurship and University Technology Transfer. The Journal of Technology Transfer, 29(3-4), 235-246.
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Apuntes, revista de Ciencia Sociales publica todos sus artículos y reseñas bajo la licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) con el objetivo de fomentar el intercambio académico a nivel mundial. Por ello, la obra en cuestión puede ser distribuida, remezclada, retocada, etc., como el autor y los lectores de la misma lo estimen conveniente. La única condición es que se cite a la revista Apuntes, revista de Ciencias Sociales como entidad editora del texto.